Ora aí está!
A confirmação que todos esperávamos, de que realmente todos os esforços estão a ser feitos no sentido da melhoria permanente do Serviço Nacional de Saúde!
Já podemos dormir todos mais descansados pois dá para perceber que os dinheiros públicos para a saúde estão determinados a ser bem gastos, e, principalmente sempre destinados com base em premissas de valoração da melhoria dos cuidados em si e não com fundamentos meramente economicistas.
É isso mesmo… Agora já não vai mal, simplesmente não vai…
Deixando as dolorosas ironias de lado…
De que poderá valer fundamentar, direccionando as argumentações em etiologias referentes à (por exemplo) necessidade incontestável e incontornável da continuidade de um serviço, porque na realidade a sua existência contribui e implica níveis de qualidade de saúde, se (…): na percepção do pseudo ouvinte dessas argumentações não estão incluídos (reais) parâmetros de qualidade mas sim de quantidade.
“Nós” falamos português e “eles” numa língua inventada à pressão… Então, teremos “nós” que falar uma língua que não é nossa para que possamos ser ouvidos no nosso próprio país?! Ou vamos simplesmente deixar que uma língua nova invada o nosso território, que “eles” se ponham a falar para nós assim?!
O que se passa (não!?) é mais do que a típica demonstração de poder absolutista e elitista, que não pretende ser claro, que tem segundas intenções, que se apresenta numa forma e é realmente outra…
Não é da minha pretensão sustentar uma de tantas “teorias da conspiração”, o que objectivo é a reflexão dirigida à acção, deixar a fantasmática improdutiva e mesmo deficitária substituindo-a por uma realidade mais positiva e mais verdadeira…
Cada “um” que pense por si?!
“Um” que pense por todos?!
“Nós”?! “Eles”?!
Divididos ou não, estamos decididamente sem mais uma ou outra coisa (e com outras tantas a mais) … Nem tudo vai mal, resta saber para quem… Mas como não estou aqui para falar de generalidades, não temos SAP, temos SAPO.
A confirmação que todos esperávamos, de que realmente todos os esforços estão a ser feitos no sentido da melhoria permanente do Serviço Nacional de Saúde!
Já podemos dormir todos mais descansados pois dá para perceber que os dinheiros públicos para a saúde estão determinados a ser bem gastos, e, principalmente sempre destinados com base em premissas de valoração da melhoria dos cuidados em si e não com fundamentos meramente economicistas.
É isso mesmo… Agora já não vai mal, simplesmente não vai…
Deixando as dolorosas ironias de lado…
De que poderá valer fundamentar, direccionando as argumentações em etiologias referentes à (por exemplo) necessidade incontestável e incontornável da continuidade de um serviço, porque na realidade a sua existência contribui e implica níveis de qualidade de saúde, se (…): na percepção do pseudo ouvinte dessas argumentações não estão incluídos (reais) parâmetros de qualidade mas sim de quantidade.
“Nós” falamos português e “eles” numa língua inventada à pressão… Então, teremos “nós” que falar uma língua que não é nossa para que possamos ser ouvidos no nosso próprio país?! Ou vamos simplesmente deixar que uma língua nova invada o nosso território, que “eles” se ponham a falar para nós assim?!
O que se passa (não!?) é mais do que a típica demonstração de poder absolutista e elitista, que não pretende ser claro, que tem segundas intenções, que se apresenta numa forma e é realmente outra…
Não é da minha pretensão sustentar uma de tantas “teorias da conspiração”, o que objectivo é a reflexão dirigida à acção, deixar a fantasmática improdutiva e mesmo deficitária substituindo-a por uma realidade mais positiva e mais verdadeira…
Cada “um” que pense por si?!
“Um” que pense por todos?!
“Nós”?! “Eles”?!
Divididos ou não, estamos decididamente sem mais uma ou outra coisa (e com outras tantas a mais) … Nem tudo vai mal, resta saber para quem… Mas como não estou aqui para falar de generalidades, não temos SAP, temos SAPO.
Crónicas da Mente Esquecida, por João Castanheira
in Jornal de Albergaria, 17/10/2006
in Jornal de Albergaria, 17/10/2006
1 comentário:
olá...é o que o povo portugues anda a engulir ultimamente...SAPO..porque já nem direito á saude em minimas condições temos...somos tratados abaixo de lixo, feixam-nos os Centros de Saúde, os respectivos SAPs e ainda querem tambem fechar os internamentos que restam em algumas pequenas localidades no interior do Pais...isto é o caminho mais curto que encontraram para ter dinheiro em 2010 para pagar reformas de miséria ao povo...tratrando-lhes da saúde pelo caminho mais facil...ou seja, retilham-lhes o pouco a que tem direito...É BOM SER DOENTE EM PORTUGAL...
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